BEM-VINDOS E ESPERO QUE PASSEM UM MOMENTO DE PRAZER
O luar desconhecido que nos fascina e descobre na penumbra
Nem sempre há luar onde o homem nasce
MENSAGENS
MENSAGENSObrigado, Mário.. É uma honra e um prazer ler o quão bem escreve.
Um abraço
Pedro Abrunhosa
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
AMA-SE ALGUÉM...
Passa por uma brecha
a ponta de luz
arqueada
que se levanta...nua
abstracta...
sangra poesia...lua
a mesma dor...
o seu adejo
sem cor...
no vento que levanta
a areia...em maresia...
peixe no silêncio
das águas
que se fundem
suspensas no olhar
nocturno...e mais além...
bebe-se o mar
ama-se alguém...
Mário M.Carvalho
a ponta de luz
arqueada
que se levanta...nua
abstracta...
sangra poesia...lua
a mesma dor...
o seu adejo
sem cor...
no vento que levanta
a areia...em maresia...
peixe no silêncio
das águas
que se fundem
suspensas no olhar
nocturno...e mais além...
bebe-se o mar
ama-se alguém...
Mário M.Carvalho
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
TU CONSEGUES...
Um manual. Uma memória
tu consegues.
uma promessa que nasce...
passo a passo
a força aparece...
esfuziante
nem sempre
brilhante
tu consegues.
tudo é possível
se estás disponível...
último dia
como o primeiro
pouco a pouco
alguém respondia :
Um manual.Uma vitória !
Mário M.Carvalho
tu consegues.
uma promessa que nasce...
passo a passo
a força aparece...
esfuziante
nem sempre
brilhante
tu consegues.
tudo é possível
se estás disponível...
último dia
como o primeiro
pouco a pouco
alguém respondia :
Um manual.Uma vitória !
Mário M.Carvalho
DEPOIS DO DESEJO...
Esqueceu-se a tarde
esqueceu-se a noite
fugimos descalços
depois do desejo...
nas horas escuras
apenas os traços
que nos desejam...
pedras de sal
que nos cegam...
depois do desejo
despe-se o dia
que já não vejo...
Mário M. Carvalho
esqueceu-se a noite
fugimos descalços
depois do desejo...
nas horas escuras
apenas os traços
que nos desejam...
pedras de sal
que nos cegam...
depois do desejo
despe-se o dia
que já não vejo...
Mário M. Carvalho
sábado, 18 de dezembro de 2010
UM INSTANTE DISPERSO...
Nas palavras rasgadas
que se soltam
entre olhares vagos...
silhuetas esfumadas
nos lençois
desertos...
paixão
esquecida
lembrança submersa
foragida...
volta
dispersa...
um instante
perdido
distante....
Mário M.Carvalho
que se soltam
entre olhares vagos...
silhuetas esfumadas
nos lençois
desertos...
paixão
esquecida
lembrança submersa
foragida...
volta
dispersa...
um instante
perdido
distante....
Mário M.Carvalho
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
SÓ UM VERSO...
Caí na tarde calma
dos teus braços
onde as ondas
dançam
e o mar vai e vem
em pedaços...
o teu corpo
de raios de sol
que se abrem...
nascem aves
brancas
em voos que ardem...
nada importa
na melodia do tempo
nem a chuva
nem o silêncio...
só um verso
um momento...
Mário M.Carvalho
dos teus braços
onde as ondas
dançam
e o mar vai e vem
em pedaços...
o teu corpo
de raios de sol
que se abrem...
nascem aves
brancas
em voos que ardem...
nada importa
na melodia do tempo
nem a chuva
nem o silêncio...
só um verso
um momento...
Mário M.Carvalho
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
SEM FALAR...
Noites por decifrar
nos meus ouvidos...
a voz a passar
o que não vi....
era o mesmo
à minha revelia
sem nada
não ouvia...
ainda sorria leve
o que ficava
era tão breve...
deixei cair o mar
naufraguei o horizonte
alguém passou
sem falar....
Mário M.Carvalho
nos meus ouvidos...
a voz a passar
o que não vi....
era o mesmo
à minha revelia
sem nada
não ouvia...
ainda sorria leve
o que ficava
era tão breve...
deixei cair o mar
naufraguei o horizonte
alguém passou
sem falar....
Mário M.Carvalho
domingo, 12 de dezembro de 2010
LIU XIAOBO
No teu segredo
escondem-se pilhas de mortos
e as mordaças dos que nascem...
Liu na paz
de todos os choros
sem muralhas
que te sofoquem...
longos os dias
que esperamos
nas tuas grades
e olhamos
as serpentes que
te enrolam....
Mário M.Carvalho
escondem-se pilhas de mortos
e as mordaças dos que nascem...
Liu na paz
de todos os choros
sem muralhas
que te sofoquem...
longos os dias
que esperamos
nas tuas grades
e olhamos
as serpentes que
te enrolam....
Mário M.Carvalho
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
ATÉ AO FIM...
Batem horas
dias
entre selvas
e orvalhos de manhãs
que nascem...
noite , outra noite
que vai e volta
no mesmo fio
da madrugada...
guardam
as horas
batem e rebatem
os sinos que nunca
param...
ainda são
os mesmos dias
sem fim
os que voltam...
ficam perto de mim
até ao fim...
Mário M.Carvalho
dias
entre selvas
e orvalhos de manhãs
que nascem...
noite , outra noite
que vai e volta
no mesmo fio
da madrugada...
guardam
as horas
batem e rebatem
os sinos que nunca
param...
ainda são
os mesmos dias
sem fim
os que voltam...
ficam perto de mim
até ao fim...
Mário M.Carvalho
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