BEM-VINDOS E ESPERO QUE PASSEM UM MOMENTO DE PRAZER

O luar desconhecido que nos fascina e descobre na penumbra











Nem sempre há luar onde o homem nasce







MENSAGENS


MENSAGENS

Obrigado, Mário.. É uma honra e um prazer ler o quão bem escreve.

Um abraço

Pedro Abrunhosa





quinta-feira, 24 de junho de 2010

HORAS SEM ESPAÇO (conversa com Alberto Caeiro XXVIII)

Entre horas sem espaço
eram as tardes
que se prostravam
em mim....

hoje os campos
sentem o cheiro
das vergáureas
deste verão...

para me agradarem
à sobremesa...

nem sequer sabem
onde estão...

estão por todo o lado
à minha procura
mas eu não fugi delas
foi de mim...

é por esses caminhos
que nos encontramos
mesmo no meio
das minhas pedras, lá estão elas...

é como se as pedras
dessem flores,
assim eu me vejo
sem dar pedras nem flores...

eu gosto de flores amarelas...

Mário M.Carvalho

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