Entre paredes cinzentas
começa o dia
a intensa labuta
na procura de um sucesso
nesta luta
pouco ou nada
é o que resta
no percurso
deste sentido
sem sentido
que nada conquista
de nada serve
as fraquezas rompem a determinação
e agarram as virtudes
de um dia a dia
perde-se a ambição
que caminho
que rumo levas
nesse deserto
à procura de um oásis impossível
de uma palmeira que te acolha
na sombra e na frescura
já nada resta de mim
nesta amargura
MÁRIO M.CARVALHO ( humanamente interior)
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