Sabem
eu às vez fico só...
num sorriso
de menino
que guardei...
ninguém me ouve...
releio-me
do princípio
ao fim...
é o meu jogo
nos trunfos
que perdi...
desligo a música
e bebo,
afasto-me
ao abandono...
vejo que ainda
não cheguei,
espero por mim...
sabem
não gosto
de ficar só...
Mário M.Carvalho
Entre o início e o fim de nós, o espaço de sermos companheiros de nós mesmos.
ResponderEliminarGostei do que aqui li, gostei do que cita e gostarei por certo de voltar.
As maiores felicidades
Mel