Fecha-se um sorriso
desenterra-se
a inquietude...
pairam
desesperos
amorfos,
soluçam
num choro
escuro...
emalhado
numa barga
perdida,
um alento
de longe
quer ouvir-se...
um despertar
sem aurora...
sem manhã
sem dia
nem hora...
Màrio M.Carvalho
Há momentos assim...
ResponderEliminarAgradeço a passagem e as palavras deixadas no meu lugar e deixo um abraço