Sei,
onde tenho raiva
caído entre sementes
que secaram
e se desfazem
em cinza...
Sei,
das noites, todas as noites
quando o olhar baloiça
rasgado...
Sei,
a morte é carvão
poeira da noite
azeda...
...ah!... eu já não sei...
Mário M. Carvalho
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